24 de maio de 2019

Resenha o diário de Anne Frank!!! | ★


Olá todo mundo!
Estou voltando aos poucos , como disse na postagem anterior. Não vou dá previsão de postagens , mas eu vou tentar trazer. (só sou preguiçosa mesmo).

Parece ser a primeira resenha de livro do blog , mas é mesmo. Mas eu espero que isso mude , quero muito voltar a ler. E já tenho alguns livros em mente.

Depois que eu comecei a estudar um pouco mais sobre A Segunda Guerra nisso eu vi que a Anne Frank foi uma das vitimas do Holocausto e me veio a curiosidade de ler um pouco mais sobre a sua história. Eu sempre lia a sua autobiografia no Wikipedia , mas o diário ainda não tinha.

Eu comprei esse livro, mais ou menos, no começo de novembro , e só estou terminando de ler agora , por que? por preguiça mesmo , e por estar adiando também.

Adiei tanto esse livro por conta do final, mas eu acho que vocês já sabem o porquê. 



A versão que eu comprei , é a com cortes. Quando o pai foi publicar , ele retirou algumas partes onde ela dizia algumas coisas sobre a mãe dela. Mas no diário mesmo, tem tudo, até as questões da sua sexualidade , entre outros. Não que nesse livro não tenha , tem.  Mas não de forma detalhada.

Eu ia fazer m pequeno resumo sobre a segunda guerra, mas o foco aqui , é contar a história da Anne.

um pouco da história de Anne Frank!!!

Anne nasceu em 12 de junho de 1929 na cidade de Frankfurt , na alemanha. Tem uma irmã 3 anos mais velha , chamada Margot.  Filha dos judeus, Otto Frank e de Edith Holländer Frank, em 1933, saiu da Alemanha com a família, para fugir das leis de Hitler contra os judeus, e emigrou para a Holanda, onde seu pai se tornou diretor administrativo de uma empresa que fabricava produtos para fazer geleia. Anne e a irmã Margot estudaram na escola Montessori e depois foram para o Liceu Israelita.

Durante a Segunda Guerra Mundial, em maio de 1940, a Holanda foi invadida pelos nazistas, época que começaram as restrições contra os judeus com uma série de decretos antissemitas: deviam usar uma estrela amarela de identificação e eram submetidos a diversas proibições, como andar nos bondes, de frequentar teatros, cinemas ou qualquer outra forma de diversão etc. No dia 12 de junho de 1942, quando completou 13 anos de idade, Anne ganhou um diário e nesse mesmo dia começou a escrever o seu cotidiano.

No dia 9 de julho de 1942, para não ser presa, a família de Anne Frank se mudou para um esconderijo, localizado na Prinsengrecht, 263, com mais quatro judeus, nos fundos da fábrica onde Otto Frank trabalhava. A família permaneceu ali até 04 de agosto de 1944. Anne Frank relatou em seu diário os conflitos de uma adolescente e a tensão de se viver escondida sobrevivendo com a comida armazenada, a ajuda recebida de amigos, o sofrimento da guerra, os bombardeios que aterrorizavam a família, e a possibilidade de o “anexo secreto” ser descoberto e serem mortos a tiros.

O pai de Anne, Otto Frank, foi o único dos oito amigos a sobreviver aos campos de concentração. Foi libertado pelas tropas russas. Chegou a Amsterdã em 3 de junho de 1945, e ficou até 1953. O diário de Anne Frank foi encontrado por Miep Gies e Bep Voskuijl, as duas secretárias que trabalhavam no prédio que serviu de esconderijo, e entregue a Otto Frank.

O Diário de Anne Frank, escrito entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944, onde ela se dirige a sua querida Kitty, uma amiga imaginária, para contar o cotidiano de sua vida e o período de reclusão no esconderijo, constituiu um comovente testemunho desse tempo de terror e perseguição. Depois de muito esforço, os escritos de Anne Frank foram publicados por seu pai, em 1947, com o título “O Diário de Anne Frank”.


O livro foi traduzido em mais de 30 idiomas. O filme biográfico “O Diário de Anne Frank, foi lançado em 1959 e recebeu 3 premiações do Oscar. O local do esconderijo de Anne Frank, em Amsterdã, é hoje um museu “Casa de Anne Frank”, inaugurado em 3 de maio de 1960.Fonte: ebiografia

FILME: O Diario de Anne Frank


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Incrível, que para apenas uma adolescente de 15 anos, eu me vi muito na Anne, eu lendo partes desse diário, eu pude ver o quanto ela era uma garota solitária, extremamente se sentia sozinha, uma garota de opiniões fortes, e grandes críticas. Ela sempre sonhou em contar a sua história, ser reconhecida, escrever algo de grande valor.

O que mais me surpreendia, era a fome dela por conhecimento, pra ela a educação, o estudo era tudo. O seu diário, era a sua única amiga, ela contava suas frustrações, desabafava. Nesse livro a gente vê a forma como ela cresce tanto dos seus 13 anos, até os 15.

Não quero contar muitos detalhes , porque esse livro mexe comigo. Mas eu ainda quero ler o diário completo, sem cortes. A sua irmã Margot, também escreveu um diário, mas o seu pai não o encontrou.

espero que tenham gostado , 

Um comentário:

  1. Amei sua resenha, que livro forte e sensível ao mesmo tempo. Quero muito ler.
    Beijocas.


    https://www.parafraseandocomvanessa.com.br/

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