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Imagem: We heart It ♡ |
Querida flor,
o meu mês de janeiro foi de extremas emoções, já estava fragilizada por conta do termino da escola, tinha terminado um relacionamento de um ano (que ainda contarei aqui) e entrei numa profunda crise existencial.
O meu Natal e Ano Novo, de fato não foram tão ruins. Natal faltou luz (mas ao todo foi bom), voltou as 07:00 da manhã do dia seguinte, dormi do lado de fora sob as estrelas, coisa que nunca tinha feito. Entretanto, já no Ano novo foi na casa da minha tia de batismo, lá eu estive com pessoas que eu gosto muito e eu quero esse ano de 2018, de novo.
Bom, agora contarei de um relacionamento que acabou (meu primeiro). Eu meio que comecei a sofrer de forma antecipada, porque antes de a gente completar um ano, eu já sabia que tinha acabado. Foi bom eu ter sofrido antes, porque depois que acabou de vez, não senti mais nada. Sou muito reflexiva com os meus sentimentos, eu sempre escolho ver o lado bom disso tudo. Ele foi uma parte maravilhosa na minha vida, fez um papel fundamental nela. Aprendi muita coisa, e sou grata por tudo o que ele fez por mim no final.
Em um certo tempo depois, entrei numa crise existencial, porque, no caso quando eu ia pra escola eu tinha um rumo (terminei o ensino médio em 2017) e depois que eu terminei senti que não tive mais, nem pra Igreja eu tava indo mais , então eu meio que senti uma certa pressão. Ai minha mãe me falou de um curso preparatório pro Enem, porque eu disse que queria estudar, e não fazer a faculdade esse ano. Porque ano passado eu não estudei, e queria fazer o certo.
Normalmente, minhas crises existenciais duram um dia ou algumas horas, porque sempre arrumo algo pra fazer.
Eu ouvi muito Lana del Rey, Aurora, Sleeping At Last e por ai vai...
PS: Essa carta foi escrita no mês de março, porque tive essa ideia no final de fevereiro e como me lembrava de algumas coisas importantes, resolvi compartilhar aqui, pra não ficar uma faltando.
Com amor,
Girassol
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